terça-feira, 7 de junho de 2011

Desafio do Órgão ...
Deu muiito trabalho maais eu fiiz...


DESAFIO DO ÓRGÃO.

Faculdade Leão Sampaio

Professor Flávio Furtado de Farias

Fabiana Vieira da Freitas.

Odontologia- Tarde 201.1



Juazeiro do Norte
2011
Nome do órgão: Audino
Função: Glândula que auxilia o estado torpe do sono (induz o sono).

Anatomia
Audino é uma glândula endócrina, que auxilia o estado torpe do sono. Ela libera corticóides (dopamina e serotonina) que interferem no estado ativo da hipófise, induzindo o indivíduo ao estado torpe. Localiza-se na região etmóide frontal, entre o cérebro e o crânio, atrás do seio frontal. Tem cerca de 0,5 cm e a forma de um grão de feijão.  É irrigada a partir das artérias supra-orbitais e supratocleares e drenam diretamente para as veias jugulares e inerva nos nervos faciais e oculomotores.


Histologia
O Audino é uma glândula que possui córtex composto por fibras nervosas desmielinizadas, sendo coberto por uma camada composta de células cromófilas e cromófobas, derivadas do parênquima nervoso. Essa glândula é constituída por células somatotróficas e corticotróficas, entretanto, não produzem MEC (Matriz Extra Celular). É rica em colágeno e não é revestida internamente.



Embriologia
O Audino é formado a partir da quarta semana de gestação, gerado do folheto embrionário ectodérmico. Na eventual formação do mesmo, são inseridas enzimas catalizadoras que iniciarão o processo de síntese de corticoides neurais, enviando-os para à sela túrcica, na base do cérebro. Não necessita de agentes externos (como aminoácidos ou vitaminas) para a sua formação e desenvolvimento. Na formação do tubo neural, algumas células diferenciadas se aglomeram se formando uma evaginação, que dará origem ao tecido do córtex do órgão em questão.



Bioquímica
O Audino sintetiza dopamina, entre outros corticoides, para diminuir a atividade da hipófise, induzindo o indivíduo ao sono. Após esse processo, sintetiza também serotonina, para fazer a hipófise voltar a funcionar plenamente, mas sem a tensão inicial da mesma. Nesse processo, o audino libera neurotransmissores que inibem a ação de endorfinas que atrapalhariam o processo do órgão.



Genética
O Audino só possui um gene que indica a presença e funcionamento do mesmo. Na análise das populações não foi detectada a ausência ou atrofia desse órgão, ou alguma característica que possa impedir o funcionamento dele. Não foi detectada nenhuma alteração gênica que possa alterar o funcionamento desse órgão, e não foram detectados órgãos funcionais ou vestigiais em outros seres vivos.



Biofísica
Audino: O audino realiza transporte de substâncias através da membrana com gasto energético, contra a gradiente de concentração comum. Entretanto, realiza com uma frequência muito maior a bomba de sódio e potássio. Suas células são extremamente capazes de realizar potenciais de ação, pois se utilizam de neurotransmissores para fazê-lo.. Há também a presença de potenciais elétricos, e a varia ação da pressão interna desse órgão.

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